segunda-feira, 20 de junho de 2011

Roma: Vaticano, Castelo de Saint'Angelo e Piaza Navona.

Nosso segundo dia em Roma nos demonstrou quão cansados estamos. Como no dia anterior pegamos muito sol, ficamos meio "baqueados". Mas nada que nos atrapalhe. É só diminuir o ritmo.



Saímos bem tarde do hostel, por volta das 11h da manhã e seguimos para o Vaticano. Como disse no post anterior, Roma é uma zona. Muito bagunçada mesmo. Pra chegar ao local onde pegaríamos o ônibus deu trabalho. Descobri que para andar no ônibus é preciso comprar um passe em uma Tabacaria. Tabacaria??? Isso mesmo, lugar de comprar cigarro. Aliás, assim como em Madri, aqui o povo fuma demais. Bom... consegui comprar o ticket sem problemas, já pra conseguir valida-lo no ônibus foi meio complicado, porque é preciso inserir o cartão ao contrário do que normalmente se insere. Até eu descobrir isso.... foi foda!



Bom, finalmente conseguimos pegar o dito cujo, mas onde descer??? Pois é... as paradas têm indicações minúsculas, impossíveis de se enxergar de dentro do ônibus, além disso as paradas não tem nomes sugestivos, tipo: VATICANO ou COLISEO, é apenas o nome da rua. Uma merda. O jeito foi colar num americano que me disse que já tinha ido ao Vaticano no dia anterior e iria para o Castelo de Saint'Angelo, logo alí ao lado.



Ao chegar no Vaticano nos deparamos com uma fila astronômica. Sei lá... tipo seis vezes maior do que aquela que pegamos no Coliseo. Mas pelo menos essa andava rápido. Mesmo assim só entramos no Vaticano mais de 1 hora depois de lá chegarmos. Na entrada tinha uma putaria de que não se pode entrar de bermuda, saia curta, manga curta, decotes, etc. Vimos muita gente sendo barrada alí mesmo.



Depois de passar no detector de metais, chegamos até a Catedral de São Pedro. Nada além de excessiva ostentação. Alí percorremos o saguão da Catedral e perguntei a um segurança onde era a Capela Sistina. Ele, em um "ingrêis indefrectiviu", me respondeu: - "Forever close Sunday" (hoje é um domingo). Já percebi que inglês não é o forte do povo daqui, mas pelo menos tentam falar. E em Madri, que ninguém falava??? O dono do Hostel (pelo menos parece ser o dono) havia me dito no dia em que chegamos: - "tumorow fólou me" (para que nós fossemos trocar de instalação). No dia seguinte ele bateu à porta para deixar o café e disse: - "9 o clóqui fólou me". No horário fomos ao hall e encontramos uma outra senhora que disse: - "Fólou me", enquanto apontava para um rapaz que foi pegando a mala e indo... Bom... o importante é que a gente entendeu... mas tava tudo errado. E 3 que é "tri"? Todo mundo fala "tri". Ahhh pronunciar certo pra quê né?? (fuck!!!)


Bom, seguindo com a visita ao Vaticano, entramos no Museu da Catedral de São Pedro. Lá haviam vários artigos sacros. Principalmente jóias e vestimentas dos Papas. Muito ouro, pedras e mais ostentação.



Como não iamos poder visitar a Capela Sistina, resolvemos deixar pra amanhã. Comemos um lanche de carrinho em frente ao Vaticano, foi nosso "almoço". Então seguimos para o Castelo de Sant'Angelo.



O Castelo é muito lindo. Fica à Beira do Rio e é bem alto. Valeu à pena o passeio. Mas a subida da rampa em espiral foi deveras cansativa. Naquela altura já estávamos exaustos e castigados pelo sol. Meu pé já sinalizava a existência de alguns calos, o de Dinha já tá todo remendado de band-aid.



Mesmo nas últimas, seguimos para a Piaza de Navona, logo alí atravessando o rio. Chegamos lá e nos deparamos com uma praça bonita, porém super lotada. Entretando valeu à pena, pois a praça é muito bonita e alí se apresentam vários artistas de rua, como cantores, dancarinos, pintores e afins. Rodeamos a praça e depois seguimos para uma rua de passagem de ônibus, onde pegamos um e retornamos ao Hostel.






































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